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Se gosta de histórias e casos inusitados e diferentes, bem vindo ao MysteryWooz!!

Se assim como eu, você é fã da Disney, puxa sua cadeira e seu balde de pipoca para entender mais um pouco sobre o caso do Clube de 33. Pois é, vamos falar sobre ele hoje! O clube foi idealizado pelo próprio Walt Disney há mais de 40 anos e, reza a lenda, tinha o intuito de ser um “agrado” super exclusivo às 33 corporações que patrocinaram os parques. Localizado em Anaheim, na Disneyland da Califórnia em um local chamado “New Orleans Square”, e até mesmo pela “33 Street”.

A entrada é feita por uma discreta porta verde na New Orleans Square, pintada dessa cor justamente para não chamar atenção. Entrando por ela, seu primeiro contato com o Clube é pelo lounge de entrada, clássico e sóbrio. De lá se tem acesso ao Lounge Alley Bar, para tomar uns drinks iniciais, e ao Trophy Room, que é um lugar de memórias, com fotos de Walt Disney, antigos objetos cheio de história, e uma enorme mesa de jantar. Por fim, chega-se ao salão de jantar principal, com suas poucas mesas e uma decoração que parece que você está no século passado, de tão antiquada.

Mas por trás de tudo isso, ainda existe um segredo misterioso. E é sobre isso que falaremos sobre isso no blog.

O clube de 33 e o que tem lá dentro, só as pessoas mais ricas e mais poderosas sabem de verdade. Por ser um clube secreto, sendo permitido apenas para membros. Antigamente, este era o único lugar dentro do parque onde bebidas alcoólicas eram servidas. Já, hoje em dia, como percebido que a bebida dá muito dinheiro, foi liberado para todos os maiores de vinte e um anos.

Quando Walt Disney ainda era vivo, sabia que precisaria de um local especial para receber seus visitantes mais especiais. Pessoas da alta sociedade. Sabia que precisava de um lugar que fosse exclusivo que fosse para receber uma personalidade que não poderia ser recebida ou jantar em um restaurante comum dentro das instalações do parque, porque sofreria assédios, pessoas iriam querer tirar fotos com ela e várias outras coisas. Por esse motivo, Walt Disney decidiu começar a construir o local secreto, que na época não tinha nome.

Um fato curioso é que este nome não foi dado pelo próprio criador, uma vez que não chegou sequer a conhecer o local, pois acabou falecendo cinco meses antes de seu lançamento. E por esse motivo, acabou ficando um local sem nome, que veio a ganhar esse nome mais tarde.

Para entrar no clube, tem que se apertar uma campanhia que dá acesso a um interfone, porém, antigamente os membros do clube tinha uma espécie de chave projetada especialmente para aquele local, mostrando que era um membro. No entanto, por medo de terem a chave roubada ou ter intrusos fora daquela “alta sociedade”, foi decidido mudar toda a estratégia para adentrar ao clube. Como dito, hoje aperta-se o interfone e vem um funcionário para recepcioná-lo, no qual perguntará seus dados para que seja conferido com a lista master de todos os membros.

Outro fato curioso, é que existe um elevador de vidro que leva os membros do primeiro ao segundo andar, onde, de fato, está localizado o restaurante. Porém, a história por trás desse elevador é que Walt Disney se encantou por um elevador idêntico em uma de suas viagens para Paris. Entretanto, ele queria comprar o elevador do hotel e levá-lo para o clube. Isso mesmo! Ele queria comprar o elevador do hotel e não se contentar apenas como uma réplica autêntica. Mas o dono do hotel não quis vender.

Ficou tão fissurado por aquele elevador que mandou seus engenheiros irem até Paris, naquele hotel que havia o tal objeto para que tirassem a medida exata e que construíssem uma réplica igual, sem nenhuma mudança, dentro do restaurante do clube de 33. Parece que o dinheiro não compra tudo na vida, não é mesmo? ㅋ ㅋ ㅋ

O segundo andar é composto por uma coleção de diversos móveis antigos, estes que foram desenhados e criados por Lillian Disney, esposa de Walt Disney. Até os papéis de parede do ambiente são especiais, escolhido a dedo pelo próprio criador do clube. Em uma viagem para New Orleans, acabou escolhendo várias quinquilharias naquelas lojas de antiguidades que existe na rua, decorando o restaurante do clube com esses objetos, ou seja, tornando o ambiente ainda mais nostálgico para seus fãs.

O clube é cheio de microfones, o que chega ser estranho para quem ouve uma curiosidade como essa. Na época em que o restaurante estava sendo construído, Walt Disney estava apaixonadíssimo por aqueles áudios animatrônicos, bem aqueles bonecos falantes de atrações famosas do parque. Assim sendo, ele queria colocar esses bonecos dentro do clube, para tornar um ambiente ainda mais especial para os seus convidados. Queria que os animais empalhados das paredes respondessem as pessoas quando fossem perguntados alguma coisa. Assustador, não?

Ah! Para finalizar, existem rumores de que são apenas 500 (quinhentas) pessoas ao redor do mundo que são membros do clube e para ser um membro do clube de 33, deve-se desembolsar uma taxa inicial de aproximadamente 25 (vinte e cinco) mil dólares. Porém, todo ano deve-se pagar uma espécie de “manutenção” equivalente a quase 5 (cinco) mil dólares para permanecer como membro do clube.

Mas a pergunta que não quer calar: porque o nome clube de 33? Existem várias teorias sobre isso na internet, uma mais estranha que a outra!

Vale a pena conferir!

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Existem muitas teorias envolvendo o nome “clube de 33”, nome da sociedade exclusiva para sócios que oferece diversas experiências personalizadas. Localizada na Disney da California, sendo mundialmente conhecido por ser um bar e restaurante para as pessoas mais ricas e mais poderosas do mundo. E hoje, falarei um pouco mais a fundo sobre alguma das teorias que ronda esse nome. Para ser mais específico, falarei sobre três teorias.

O mistério, como sempre, está na nossa cabeça. Porém, a própria Disney acaba alimentando as histórias, a começar pela origem do nome. E a primeira teoria de todas e também a mais clichê, para não dizer a mais “sem graça”, é o fato do clube ser localizado na rua 33 Royal Street. Entretanto, se você perguntar a qualquer funcionário da Disney, eles lhe dirão que o nome vem do nome da rua. Porém, a rua tem esse nome por causa do clube, ou seja, são funcionários com respostas recursivas.

Desse jeito acaba deixando muitas pessoas confusas.

O segundo mistério por trás do nome, é também conhecido como a história “oficial” contada por todos os fãs do Walt Disney, afinal, não era surpresa que o criador dos maiores parques do mundo queria criar um clube especial e requintado para as empresas parceiras que o ajudaram a financiar a construção do parque. E pasmem, na época o montante de empresas que financiaram o primeiro parque de Walt Disney eram exatamente trinta e três companhias.

Um tanto quanto nada misterioso sobre essa teoria, entretanto, bastante interessante, como também a mais concreta. Lógico que hoje em dia existem muito mais companhias financiando os parques pelo mundo.

Por fim e talvez a mais surreal, mas que não podemos deixar de explorar, uma vez que, pesquisando a fundo é bem capaz de encontrar muitos mistérios rondando o parque mais famoso do mundo. Porém, os mais conspiratórios estavam, até agora, tentando catar indícios illuminatis nas fotos acima. Talvez tenha achado, talvez não. O fato é que Walt Disney era um membro orgulhoso e atuante da Ordem “Demolay”. Para ser mais exato, o Walt Disney era membro da trigésima terceira linha de maçons escocesa.

Essa “Ordem”, para os que não sabem, é uma sociedade filantrópica e fraternal onde filhos de maçons são iniciados nos ritos. É certo que Walt Disney fez parte de ordens maçônicas também, mas visto o fato da discrição dos maçons, esse fato não é divulgado.

Segundo a numerologia, acredita-se que o número trinta e três é um dos mais importantes do mundo, sendo ele um dos números que existe mais teorias da conspiração por trás. Os astrólogos, numerólogos, tarólogos e todo esse pessoal que mexe com isso, acreditam que o é um dos números mais poderosos do mundo, afinal é um número conhecido como “mestre” e, de acordo com a numerologia, existem só mais dois números iguais ao trinta e três. O onze e o vinte e dois.

Também seguindo essa hipótese da numerologia, somente as pessoas mais influentes e mais poderosas do mundo possuem o número trinta e três como número guia de vida. O número guia nada mais é do que a essência da vida, ou seja, é o número que define a personalidade da pessoa. Ele também indica o propósito de vida, quais são os desafios que enfrentará e como você será guiado durante a vida.

Pessoas com esse número na vida, são conhecidas como humanitárias e cheia de conhecimento.

Acredita-se que o Walt Disney ia utilizar o clube, que até tinha microfone instalado, para realizar suas reuniões illuminatis e reuniões da maçonaria, onde eles conversariam sobre aquele assunto da nova ordem mundial que nada mais é do que uma poderosa elite secreta com uma agenda globalista que está conspirando para eventualmente governar o mundo por meio de um governo mundial autoritário.

Por mais surreal que seja, quando pesquisa a fundo, qualquer argumento faz com que uma nova teoria seja criada. E você, vai acreditar em qual?

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Apesar de ter falecido há quase cinquenta anos, Walter Elias Disney permanece uma figura enigmática para muitas pessoas. Em parte por ter sido um dos cineastas e empresários mais sucedidos de todos os tempos, mas também devido a sua personalidade e sua vida sempre envolta em mistério. Ele se tornou um ícone cultural, uma inspiração para um incontável número de animadores, escritores e qualquer pessoa que já se atreveu a sonhar um dia.

Mas sabia que ele abandonou a escola para se juntar ao exército? Ou que produziu propagandas para o governo dos Estados Unidos? Ou, até mesmo, antes de morrer estava planejando construir um mega resort de esqui? Existe um grande número de incógnitas sobre Walt Disney, e talvez esta seja uma das razões de tantos mitos e rumores surgirem sobre sua vida. Ele é praticamente um enigma envolto em uma câmara criogênica. Walt Disney fez sonhos impossíveis se tornarem realidade, mas nem mesmo ele foi capaz de escapar de tantas lendas urbanas.

E se leu até aqui, prepare-se para conhecer as três maiores lendas urbanas por trás desse homem que foi e é inspiração de muitas pessoas. Se acomode da cadeira porque, o que já tinha sido estranho anteriormente, agora passa a ficar um pouco mais assustador!

O mito mais conhecido sobre esse grande empresário e algo que a maioria já deve ter ouvido é que, depois de sua morte, teriam congelado seu próprio corpo para que pudesse ser trazido de volta à vida no futuro. Mesmo ignorando o fato de que faria muito mais sentido congelarem antes de sua morte, em vez de fazê-lo depois, algo que, para muitos pode ser um mito para deixar o homem vivo, isto nem sequer é verdade. Embora seja agradável imaginar um futuro mágico onde Walt Disney caminha para fora de seu caixão de gelo, cirando novas e fascinantes histórias, isto nunca vai acontecer.

O máximo que poderia acontecer é dele caminhar para fora de seu caixão e ir atrás de pessoas para contaminá-las com seu vírus, tornando-se assim um apocalipse no mundo. É, bem The Walking Dead de minha parte.

Especula-se que o boato foi inciado por um grupo de animadores da Disney, fazendo uma brincadeira sobre o antigo patrão. Na verdade, o primeiro congelamento deste tipo só aconteceu um mês depois de Walt Disney morrer, e, de qualquer forma, já foi confirmado que ele foi cremado, como desejava.

A segunda lenda urbana e algo que já foi comentado por aqui e que decidi trazer de volta é que, muitos acham que por Walt Disney ser uma pessoa cheia de sonhos, como uma imaginação como nenhuma outra, que através de seus filmes e parques temáticos fez milhões de pessoas, adultos e crianças, felizes. Então, ele tinha que ser malvado, né? É, não é bem assim que as coisas funcionam…

Há que acredite que este homem já esteve envolvido com cultos satânicos, com imagens e referências do diabo supostamente aparecendo em vários de seus filmes, do demônio em Fantasia até o uso de bruxaria em Cinderela. Acredite, também existe o rumor de que ele enviou um cartão de Natal para o Príncipe da Escuridão. Na realidade, os filmes eram apenas filmes, e o próprio Walt Disney já se identificou inúmeras vezes como cristão convicto. Porém, sempre tem aquela abelhinha zumbindo em nosso ouvido para acreditar nas histórias mais fantasiosas, não é?

Para finalizar essa primeira parte, existe a lenda sobre seu testamento. Isso mesmo! O testamento deixado após a morte de Walt Disney acabou virando uma lenda urbana pelos fanáticos daquele mundo. Ou seja, mesmo em seus últimos dias, Walt Disney foi uma figura muito importante na empresa que fundou, mantendo sua presença forte até o fim. Inclusive, deixou muitos projetos em aberto, quase todos lançados no ano de sua morte.

Dada à sua importância e a sua preocupação de como a companhia deveria seguir sem ele, o rumor de que Disney havia gravado um vídeo com instruções rígidas de como a empresa deveria ser regida após sua morte se espalhou rapidamente pelos funcionários. A verdade, no entanto, é bem mais simples do que se parece.

O irmão de Walt Disney, Roy, com quem tinha começado a companhia, saiu de sua aposentadoria para tomar as rédeas de tudo, que foram então passadas a seu filho. Como qualquer mortal. Algo que acabou se tornando um grande sucesso e virando esse império de parques temáticos, filmes merecedores de prêmios importantes e muitas das mais divertidas atrações.

Pode não ter existido um vídeo com instruções após sua morte, mas que o irmão de Walt Disney fez um ótimo trabalho, isso não podemos negar!

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Continuando com a saga sobre as lendas urbanas envolvendo o Walt Disney e sua pequena coleção de parques, hoje falaremos sobre quatro que não chegam ser as mais assustadoras, mas que, de certa forma, acaba deixando uma curiosidade na mente das pessoas. Trata-se apenas de alguns fatos ou lendas interessantes que, quem tiver curiosidade, pode procurar pelo local toda vez que for no parque da Disney.

Você já se perguntou o que Walt Disney não fez em sua vida quando vivo? Certamente nunca passou pela sua cabeça que ele pode ter sido um espião do FBI, não é?

Pode não parecer fazer o tipo espião do FBI, mas isso é exatamente o que algumas pessoas querem que você acredite. Entre as muitas revelações do livro de 1994, “Walt Disney: Hollywood’s Dark Prince”, o autor afirma que Walt realmente trabalhou com o FBI, com o único objetivo de combater ameaças comunistas. A base para esta afirmação é que a agência tinha um número de arquivos editados e que, obviamente, estariam escondendo algo.

Walt tinha muitas relações com a agência de investigação, e chegou a ser classificado como um Agente Especial Encarregado, o que basicamente significa que poderia ser chamado para contribuir com informações que os agentes julgassem necessárias. No entanto, essa classificação não fazia dele um agente secreto. Porém seria interessante pensar nele como um espião.

Para um homem capaz de criar um universo imenso para as crianças, nunca se esperaria que estivesse envolvido com assuntos polêmicos, ainda mais quando tratava-se de seus filmes, não é?

Walt Disney foi um grande animador com um incrível olho para os detalhes. Sabendo disto, um grupo de animadores decidiu fazer uma brincadeira com ele. Eles inseriram um quadro bem rápido de uma mulher nua em um desenho animado, para ver se ele iria identificá-lo. Bom, segunda a lenda, ele logo viu o quadro extra, e instantaneamente demitiu todos os funcionários envolvidos na brincadeira.

Há um par de respostas conflitantes para esta lenda. Uma versão diz que foi simplesmente um erro de pintura em um quadro de Branca de Neve e os Sete Anões que Walt foi capaz de identificar. A outra é que, de fato, aconteceu o que diz a lenda, mas Walt apreciou a brincadeira e não demitiu ninguém.

Parece ser uma daquelas histórias que tem sido contada há anos e mudou conforme foi sendo contada (tipo fofoca em cidade pequena). Seja qual for o caso, fica claro que Walt tinha um olho muito afiado e ele não atirou em ninguém por colocar uma mulher nua em seus filmes. Ironicamente, um outro rumor falso diz que Walt tinha uma coleção pornográfica extremamente grande. Não é de se admirar que ele seja tão bom em identificar manchas de nudez, se tudo isto fosse verdade.

Walt Disney foi enterrado sob a atração Piratas do Caribe, na Disneylândia?

Este rumor conflita diretamente com o primeiro, que defende o congelamento de seu corpo, mas também é bastante popular. Piratas do Caribe foi o último projeto em que Walt trabalhou ativamente antes de morrer e, embora não tenha sido aberto antes de sua morte, ele chegou a afirmar que era seu brinquedo favorito. Se fosse para ele ser enterrado em qualquer lugar no parque, este seria o ideal, certo?

No entanto, mais uma vez, sabe-se que seu corpo foi cremado, e suas cinzas não foram lançadas em brinquedo algum, embora talvez seria ótimo para a alma passar todo o pós-vida em um parque de diversões, não é mesmo?

Mas já ouviu falar sobre a lenda da luz que nunca se apaga? Bom, não seria exatamente uma lenda…

Walt Disney tinha um apartamento na Disneylandia, situado acima da Fire House, na rua principal, logo na entrada do parque. Em várias situações ele se hospedou no parque, seja para fazer algum trabalho mais longo ou para receber convidados VIP. Sempre que ele estava na residência, ele acendia uma lâmpada na janela, para que todos pudessem ver que ele estava lá.

Depois de sua morte, uma senhora da limpeza estava limpando o apartamento quando notou que havia deixado a tal luz acessa. Pensando que havia cometido um erro, ela voltou e a desligou novamente, apenas para perceber que a mesma coisa tinha acontecido pouco depois. Desta vez, ela não deixou de imediato, e ouviu um estalo e a luz acesa outra vez. Desde então, a lâmpada permaneceu acesa, como uma homenagem permanente para Walt.

Ou seria porque ele ainda está lá? Há relatos de passos vindos do apartamento...

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Não é só de sonhos e magia que o mundo da Disney é feito. Há relatos de ex-funcionários dos parques da companhia divulgou, mostrando que nem tudo é fantástico e alegre no universo de Mickey Mouse, principalmente para quem trabalha lá.

Apesar de tanta coisa já ter sido descoberta sobre parques, filmes e até as histórias da Disney, muitos outros fatos esquisitos e misteriosos ainda permeiam o mundo mágico criado por Walt.

Pode parecer estranho, mas já ouviu falar sobre o filme educativo que a Disney já promoveu? Não? Pois bem...

Nos anos seguintes à Segunda Guerra Mundial, as pré-adolescentes não recebiam muita informação sobre sexualidade humana, o que poderia causar espantos em muitas delas quando a primeira menstruação chegava. O assunto ainda era um tabu para as mães conversarem com as suas filhas, mas a Disney teve uma ideia para mudar essa situação de uma forma educativa e leve para as meninas.

Já seguindo uma série de curtas-metragens educativos sobre doenças e cuidados de higiene, a Disney resolveu mostrar como os corpos das meninas se desenvolviam em uma produção que seria veiculada nas escolas.

Batizado como A história da menstruação, o curta foi patrocinado pela marca International Celucotton Kotex e já fabricava produtos de higiene feminina. O filme de 10 minutos foi amplamente distribuído e visto por milhares de estudantes até 1960. Essa foi, inclusive, a primeira vez que a palavra “vagina” foi mencionada em uma produção cinematográfica.

Interessante, não? Mas também já ouviram falar sobre os tais DVD’s autodestrutivos que a Disney criou?

Há pouco mais de uma década atrás, a Blockbuster estava no seu auge com milhares de lojas espalhadas pelos Estados Unidos e pelo mundo. Poucos anos depois, ela já havia perdido 75% de seu valor de mercado, sendo atacada por novas tecnologias que deixaram para trás os alugueis atrasados de filmes.

Uma dessas inovações foi o DVD modelo Flexplay EZ-D austodestrutivo, distribuído pela Disney através de vários meios, tais como lojas de conveniência das lojas norte-americanas do 7-Eleven. Os DVDs eram vendidos em embalagens fechadas a vácuo que, uma vez aberto, deixavam o disco ser reproduzido por apenas 48 horas. Depois disso, a superfície se oxidava e o objeto simplesmente ficava inutilizável.

Apesar de custar mais do que um aluguel, e o sistema poupava os compradores do incômodo de retornar, o público nunca realmente “abraçou” a novidade, talvez por causa de seu desperdício espetacular. Em 2007, a Netflix começou a oferecer serviços de filmes por streaming, provavelmente anunciando o eventual desaparecimento da indústria do DVD por completo.

Mas talvez um dos casos mas estranhos é a forma como a Disney protege seus personagens, a qualquer custo necessário…

A empresa sempre foi extremamente cuidadosa na proteção de sua marca, porque seus produtos são muito populares e facilmente falsificados. Em vários casos, a empresa tem se esforçado de forma irracional e até mesmo repugnante para preservar seus direitos autorais. Em 1989, três creches na Flórida tinham murais de personagens da Disney em suas paredes e a empresa ameaçou retaliação legal se as pinturas não fossem removidas.

Vendo o potencial de grande publicidade, a Hanna-Barbera — criadora de Scooby-Doo — rapidamente aproveitou a oportunidade para oferecer os seus personagens para uso livre. Em 2006, ao saber que os pais de um bebê natimorto na Inglaterra desejava ter o personagem Ursinho Pooh gravado na lápide de seu filho, a Disney ameaçou processar o pedreiro envolvido.

Quanto mais pesquisa sobre a Disney, mais situações estranhas são encontradas por trás dos bastidores…

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Dando continuidade ao lado estranho da Disney, não podemos deixar de falar sobre a empregada da família, afinal a mulher serviu-os por mais ou menos trinta anos.

Thelma Howard veio de família pobre e muito sofrida. Sonhava em ser secretária, mas não teve dinheiro suficiente para terminar a escola de negócios e precisou abandoná-la. Até que, em 1951, ela conseguiu um emprego como funcionária doméstica da família Disney. Ela era muito dedicada, morava no local de trabalho e lhes serviu por 30 anos.

Durante esse período, o seu patrão, Walt Disney, lhe presenteava com ações de sua empresa como presentes de Natal. Na época, elas tinham o valor de moedas de um centavo, mas ao longo de décadas, elas subiram astronomicamente.

Thelma se aposentou em 1981 e morreu em junho de 1994. Embora ela tenha vivido a maior parte de sua vida com pouco mais do que uma dona de casa humilde, ela deixou um legado espetacular. Sua fortuna valia mais de nove milhões de dólares. Metade foi para seu filho Michael e a outra metade foi destinada a beneficiar crianças de rua e desfavorecidas.

Também vale lembrar que os filmes da Disney não são só animações e contos de fada. Sabia que ela criou um filme sombrio? Pois bem, mesmo sem a autorização de rotular como sendo da empresa, um filme foi lançado.

O Festival de Cinema de Sundance de 2013 foi marcado pela estreia de um filme muito peculiar, gerando polêmica e muita curiosidade. Escape from Tomorrow foi filmado inteiramente nos parques Magic Kingdom e Epcot sem permissão da companhia.

Em um estilo de pesadelo e surrealismo, o filme mostra o último dia das férias da família de Jim White, que soube que perdeu o emprego, mas esconde o fato para não estragar o dia de diversão de seus parentes. No entanto, ele entra em uma viagem de alucinações e imagens psicodélicas, gerando suspense e horror a cada minuto naquele que deveria ser “o lugar mais feliz da Terra”.

A Disney nunca permitiria que o filme fosse produzido em suas terras encantadas, tanto que o diretor Randy Moore fez grandes esforços para planejar o projeto para que ele pudesse filmar secretamente.

Apesar de todo o bafafá, e talvez uma publicidade negativa, para a Walt Disney Company, a empresa ficou na dela e não acionou um exército de advogados para processar os produtores do filme. Com isso, eles acertaram na atitude, e pouco depois não se falou muito mais no filme e o sensacionalismo esperado com uma guerra entre eles não aconteceu.

Cada vez mais estranho essas histórias, mas talvez não tão bizarra quanto o rato mais famoso do mundo se tornando um traficante, não é?

Em uma história em quadrinhos de 1951, o ratinho mais querido do mundo se tornou um legítimo traficante de drogas! Em Mickey Mouse e o Homem Remédio, Mickey e Pateta descobrem um novo medicamento chamado "Peppo". A anfetamina disfarçada é tão poderosa que faz as pessoas baterem no teto e rodar em círculos.

Impressionado, Mickey decide que a droga é perfeita para um esquema de enriquecer rapidamente. Então, ele se aproxima do empresário da Peppo para adquirir um território de distribuição. Então eles partem para a África, de onde o “bagulho” vem.

A aldeia que eles visitam é comandada por um curandeiro local, que coloca nas refeições de todos os moradores algum tipo de sedativo para que ele possa roubar seus diamantes. É claro que Mickey e Pateta salvam o dia, acordando o rei adormecido com Peppo e capturando o curandeiro vilão.

Ainda existem muitas histórias desconhecidas sobre a Disney e muitas polêmicas por trás do nome que carrega um legado imenso. Apesar de tudo, Disney nunca deixará de ser o lugar em que os sonhos se tornam realidade...

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Por mais que as animações Disney tenham revolucionado a indústria cinematográfica e feito a alegria de milhares de adultos e crianças ao longo das eras, as produções escondem algumas curiosidades obscuras, tais como: desentendimentos com atores, morte de membros da produção e afins.

Fora isso, temos de nos lembrar que muitas das animações clássicas da Disney foram baseadas em contos sombrios e muito menos amigáveis.

A conturbada relação entre Robin Williams e a Disney.

Quando foi contratado para dar voz ao gênio da lâmpada em Aladdin, o ator Robin Williams recebeu cerca de US$ 75 mil por seu trabalho. Esse é um valor relativamente baixo para um ator do calibre de Williams, mas ele e o estúdio chegaram a um acordo, onde seu personagem não teria relevância no marketing e nos produtos promocionais do longa.

Infelizmente, o acordo acabou não sendo cumprido pela Disney e o Gênio se tornou um dos carros-chefe na divulgação da produção, algo que deixou Williams furioso. Como forma de tentar compensar o ator, a Disney enviou a Williams um quadro original de Pablo Picasso, avaliado em cerca de US$ 1 milhão, porém o ator recebeu o presente com desprezo e ameaçou queimá-lo em rede nacional.

Williams gravou inúmeras horas de materiais de dublagem que não foram utilizados no corte final de Aladdin, materiais esses que estão guardados até hoje nos cofres da Disney. Quando o ator faleceu, em 2014, surgiram alguns rumores de que a Disney poderia lançar uma sequência da animação, usando os materiais guardados, porém Williams colocou uma cláusula em seu testamento que proíbe a Disney de usar os materiais por 25 anos, a partir do momento de sua morte.

Deixando Branca de Neve muda.

Os dubladores das primeiras animações da Disney não eram creditados nos filmes, já que Walt acreditava que descobrir quem eram as vozes por trás dos personagens poderia “quebrar a magia”.

Com isso, a atriz e cantora Adriana Caselotti ficou presa para sempre no papel de Branca de Neve, já que seu contrato a impedia permanentemente de aparecer em outros filmes, programas de rádio ou de televisão, depois que interpretou a princesa.

A atriz até tentou processar a Disney posteriormente, mas o contrato que ela havia assinado permitia ao estúdio ter controle absoluto sobre sua imagem pública.

Algumas cenas sombrias tiveram que ser cortadas de A Bela e a Fera.

Por mais mágico e fantástico que A Bela e a Fera seja, a animação possui momentos bem sombrios e tem por principal objetivo mostrar como um humano bonito pode ser horrendo e vice-versa.

Mas se você acha que o longa já possui momentos sombrios o suficiente, acredite, ele poderia ter sido muito pior. Algumas informações indicam que, no primeiro corte do filme, veríamos Gaston visitando o sanatório em que Maurice seria internado, além de mostrar a Fera carregando a carcaça de um animal que havia matado em outra parte.

Além disso, a cena do confronto entre Gaston e Fera seria muito mais macabra, já que veríamos Gaston dando facadas na Fera, antes de se jogar do precipício com um riso maléfico.

Walt Disney quase perdeu sua casa para fazer A Branca de Neve acontecer.

A Disney sempre foi a pioneira no que diz respeito a animações, sendo o primeiro grande estúdio de Hollywood a criar um longa-metragem animado e colorido. Mas esse sonho de Walt Disney custou caro e quase o levou à falência.

Antes de começar a produzir A Branca de Neve, Walt estimou que a produção custaria cerca de US$ 250 mil, porém no decorrer do projeto, o orçamento acabou chegando em US$ 1,5 milhão.

Isso fez com que Walt tivesse que começar a fazer empréstimos e até mesmo penhorar sua própria casa! A animação era amplamente desacreditada antes de seu lançamento, até mesmo pela esposa de Disney, mas felizmente, ela acabou sendo um sucesso e rendeu ao estúdio um Oscar honorário.

Pocahontas foi censurado pouco antes de seu lançamento.

Pocahontas é um verdadeiro marco na história da Disney, já que sua história trata de temas como racismo e xenofobia. Entretanto, o filme acabou sendo censurado antes mesmo de seu lançamento.

A canção “Bárbaros”, que pontua o confronto entre os ingleses e os índios sofreu algumas alterações em seus versos, principalmente no que se refere às ofensas dos ingleses para com os nativo-americanos.

A mudança foi feita tão em cima da hora, que a equipe de produção não teve tempo de sincronizar o movimento da boca dos personagens com as novas frases da canção. A letra acabou sendo mais suavizada e as ofensas foram deixadas de fora.

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Dando continuidade sobre as curiosidades obscuras sobre a Disney, não podemos deixar de falar sobre o fato de que ainda existe muitos mistérios que rondam a empresa e que, consequentemente, nunca serão esclarecidas, mas nada nos impede de teorizar sobre o assunto, certo? Pois bem...

O compositor de A Bela e a Fera morreu antes de poder ver o filme finalizado.

A trilha sonora de A Bela e a Fera é uma das mais bonitas e marcantes da Disney (inclusive é a minha), contando até mesmo com uma canção interpretada pela lenda Céline Dion. O mérito da trilha fica por conta de Howard Ashman e Alan Menken, parceiros de longa data e responsáveis por outras trilhas marcantes.

Infelizmente, Ashman foi diagnosticado com AIDS e morreu antes que a animação estreiasse. O trabalho rendeu um Oscar póstumo à trilha sonora do filme, um prêmio que foi recebido com muita tristeza por Alan Menken, que lamentou não poder compartilhar a vitória com seu amigo.

A equipe de Aladdin teve que refazer o filme pouco tempo antes de sua estreia.

Aladdin é uma das animações mais memoráveis da Disney, mas por pouco, ela não foi bem diferente do que conhecemos.

Inicialmente, a equipe do filme planejava mostrar uma versão mais nova de Aladdin, que tentava deixar sua mãe orgulhosa. Porém quando o presidente da Disney viu do que se tratava a história, pediu que a equipe jogasse fora tudo o que já haviam feito e começassem a produção do zero, com uma nova história.

Acontece que isso ocorreu apenas 19 meses antes do lançamento do longa, o que é um tempo extremamente curto para recomeçar tudo do zero. Felizmente, a equipe conseguiu refazer tudo dentro do prazo e o filme foi um sucesso.

A origem de Tiana teve de ser modificada.

Tiana foi a primeira princesa negra da Disney, algo que foi comemorado por muitos que pediam isso há anos. No entanto, a história de origem da garota teve de sofrer alterações drásticas, já que a visão inicial da Disney para a personagem não agradou alguns grupos afro-americanos.

No começo, Tiana se chamaria Maddy e seria uma camareira, ao invés de uma garçonete que sonhava em ter seu próprio restaurante. Além disso, o longa também se chamaria “A Princesa Sapo”, ao invés de A Princesa e o Sapo. Muitos começaram a alegar que mostrar a personagem como uma camareira a colocaria em um estereótipo predefinido para os negros, além de seu nome inicial remeter ao termo “Mammy”, usado para babás e amas de leite.

Outro problema enfrentado pelo longa foi o fato da história se passar em Nova Orleans, que, na época, estava se recuperando dos efeitos devastadores do furacão Katrina. Felizmente, a Disney conseguiu corrigir as falhas e nos mostrar Tiana com toda a sua glória.

Mulan não seria uma heroína.

Antes que *Mulan* retratasse a história de uma garota que toma o lugar de seu pai na guerra contra os Hunos e salva a China, a história do longa mostraria uma clássica jovem indefesa que era “salva pelo príncipe encantado”.

Inicialmente, Mulan se chamaria China Doll, onde uma pobre e oprimida garota Chinesa era resgatada por um soldado britânico e levada para um mundo melhor. Felizmente, o roteirista Robert D. San Souci refez a história com base no poema de Fa Mu Lan e o filme saiu da maneira que conhecemos.

Mulan é uma das maiores assassinas das animações Disney.

Por mais que as animações da Disney sejam voltadas para as crianças, já pudemos ver algumas cenas fortes demais para os pequenos, como a triste morte de Mufasa e o Juiz Frollo invocando o demônio. Contudo, nenhum filme ganha de Mulan no quesito mortes.

Na cena em que a heroína derrota o exército Huno com uma avalanche, vemos que pouco mais de seis guerreiros bárbaros sobrevivem, porém os animadores já revelaram que a cena conta com mais de 2.000 guerreiros, montados em 2.000 cavalos, o que significa que Mulan matou mais de 1.500 homens e cavalos.

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Mudando drasticamente todo o conteúdo e conceito do blog e deixando de lado aquelas histórias mais leves que contei, resolvi trazer um assunto que certamente é algo que me fascina! Para quem me conhece, sabe que sempre gostei histórias e curiosidades de terror e por isso resolvi trazer algo nesse estilo.

Hoje contarei sobre a suposta história verdadeira por trás do enredo do filme O Exorcista que, apesar de ser um filme antigo, ainda tem muitas e muitas histórias e curiosidades...



Pouca gente sabe, mas 'O Exorcista' foi inspirado na suposta história de um garotinho de 13 anos que teria vivido em 1949 na cidade de Cottage, em Maryland, nos Estados Unidos. Na época, jornais locais espalharam terror com as notícias de uma possessão demoníaca na cidade, todas baseadas em fontes anônimas.

Robbie Manheim ou Roland Doe (a Igreja Católica mudou o nome do garoto depois do evento) vinha de uma família devota à Igreja Cristã Luterana e, como era filho único, foi privado de diversão com outras crianças de sua idade por conta da 2ª Guerra Mundial, já que não podia sair de casa. Seu tutor, conhecido como tio Harriet, era sua única companhia.

Harriet era espírita e lhe apresentou uma tábua Ouija para que Robbie pudesse se comunicar com os mortos, desde que ele seguisse a religião.



Por volta de 1948, o tio Harriet morreu e, desolado, Robbie teria tentado contatá-lo diversas vezes utilizando o instrumento que ganhara de presente. Poucos dias depois, os pais do garoto começaram a ouvir estranhos barulhos durante a noite, assim como passos no sótão da casa e ruídos de assoalhos sendo arranhados. Os eventos começaram a ficar mais bizarros quando Robbie, que já apresentava comportamento estranho, passou a mexer móveis com a força do pensamento, além de ter destruído um vaso de água benta que estava em sua cabiceira, mesmo estando completamente amarrado.  

Assustada, a família contatou o pastor luterano Luther Miles Schulze pedindo ajuda. O religioso chamou, posteriormente, médicos, psiquiatras e psicólogos para avaliar o comportamento do menino, mas todos saíram sem respostas.

Em 17 de fevereiro de 1949, Schulze levou Robbie para dormir em seu dormitório e o colocou ao seu lado na cama, amarrado. Durante a noite, o reverendo relatou que, enquanto dormia, os móveis e cobertores mudaram de lugar, além de estranhas rachaduras terem aparecido em todo o prédio. Uma pesada cadeira de aço também foi arremessada contra a parede pelo garoto, que milagrosamente teria se livrado das amarras.

Acreditando que Robbie estava possuído, Schulze chamou o padre católico romano Edward Hughes para performar um exorcismo no hospital da Universidade de Georgetown, uma instituição jesuíta. Já na primeira sessão, Robbie fez um ferimento grave no padre e o ritual teve que ser interrompido.

Quando Robbie foi para casa descansar, seus pais notaram que em seu corpo havia dizeres feitos com sua própria pele com palavras profanas, como "inferno" e "Satan".

A família então pegou um trem para St. Louis, onde se encontraram com o padre Raymond J. Bishop e o reverendo William S. Bowdern, ambos da Igreja Católica, que assumiram o caso. Juntos, eles notaram que o garoto tinha aversão a elementos sagrados, tais como água benta, Bíblias e crucifixos.



Após pedir permissão para realizar novos rituais, o padre Walter Halloran performou o exorcismo na ala psiquiátrica do hospital da Universidade de St. Louis. Nas 30 sessões diárias, Halloran chegou a quebrar o nariz, dada a força descomunal que ele dizia que Robbie tinha enquanto estaria com o diabo no corpo.

No 30º dia de exorcismo, em 18 de abril de 1949, Robbie teria "acordado", dizendo não se lembrar de nada. A família mudou de casa e, segundo relatos, o garoto não foi mais atormentado.

Como prova do caso estão os testemunhos do padre Halloran - que posteriormente disse aos jornalistas que foi muito manipulado pela imprensa para dizer o que as pessoas queriam ouvir - e os diários feitos tanto no hospital da Universidade de Georgetown quanto na Universidade de St. Louis.

Em 1997, o escritor Mark Opsasnick fez um profundo trabalho de investigação sobre o caso, levantando testemunhos contraditórios tanto de Halloran quanto dos jornalistas que cobriram o caso em Georgetown. Ele concluiu no livro que as histórias se entrelaçam todo o tempo. Enquanto uma parcela das pessoas que acreditam na existência de Robbie fala que ele viveu em Cottage, outros afirmam que ele era, na verdade, um cidadão de Mount Rainier, também em Maryland.



O primeiro jornal a relatar a história do exorcismo foi o 'The Washington Post', que usava, basicamente, relatos de Luther Miles Schulze, o primeiro pastor a atender o garoto. Outras publicações, como o 'The Evening Star', além dos jornais locais de Mount Rainier, apenas usavam uma série de suposições em cima da história.

Em 20 de agosto, o 'The Washington Post' publicou um enorme relato do caso, citando agora os nomes dos padres envolvidos no exorcismo. Segundo eles, durante o ritual, Robbie gritava como "um carneiro sendo abatido" e só falava em latim. Foi esse artigo que inspirou o escritor William Petter Blatty a escrever o romance 'O Exorcista', que deu base para o longa.

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Este classico filme de terror que marcou todos os que já assistiram, mobilizou gerações e chocou a sociedade na época de seu lançamento.

Para quem não conhece, o Exorcista conta a história da pequena Regan McNeil, uma jovem que é possuída pelo demônio Pazuzu e que precisa de um exorcismo radical. No entanto, o que muitos não sabem é que por trás deste enorme sucesso do cinema, existe cinco maldições que assombraram os sets de filmagem.

Prepare-se para se apavorar…



A primeira situação aconteceu em um final de semana onde não haveriam gravações para o filme, ou seja, o estúdio onde o filme era rodado estava completamente vazio, contudo o local começou a pegar fogo sem nenhum motivo aparente.

Paredes, carpetes, móveis, objetos, tudo acabou sendo destruído enquanto as chamas se alastravam pelo local… Entretanto, o mais bizarro é que o quarto da personagem principal, a garotinha Regan Mcneil ficou intacto, talvez fosse porque aquele cenário era onde as cenas de possessão demoníaca eram gravadas, será?

Assim, também teve o primeiro acidente, no qual em uma das cenas mais chocantes do filme, a jovem possuída joga sua mãe longe através da sua ira paranormal, só que, ao gravar esta cena, algo saiu extremamente errado e a atriz ficou gravemente ferida ao ser lançada com extrema força a uma distância absurda.



Já após a estreia do filme, um pastor evangélico chamado Billy Graham começou a alegar que todas as fitas VHS (formato naquela época) que continham o longa gravado havia sido amaldiçoadas, possuídas pelo demônio, por isso jamais alguém deveria comprá-la… Contudo, mesmo com estes apelos, as vendas do filme bateram recordes na época.

Mas nem só de fatos e curiosidades estranhas que se passa pelos bastidores do filme, afinal durante o longa, o primeiro personagem a morrer foi interpretado pelo ator Jack MacGowran ao cair de uma longa escadaria. O mais bizarro é que uma semana após o término da gravação da cena, o ator realmente morreu na vida real… Bom, alguns dizem que ele teve pneumonia, porém nunca ninguém sabe ao certo, não é?



Porém a maldição continuou, várias pessoas próximas aos atores e a equipe técnica começaram a falecer, dentre delas os irmão Max von Sydow que interpretou um padre no filme. Várias esposas de quem trabalhou nos bastidores perderam seus bebês, amigos e parentes que morriam repentinamente.

O porteiro do set de filmagens foi assassinado a tiros, o responsável pela jardinagem perdeu os dedos e, talvez o mais estranho de todos foi um dos auxiliares do cenário simplesmente faleceu sem explicação no quarto de Regan.

Apesar de boatos e maldições, não se sabe o que exatamente aconteceu durante a gravação deste filme. Muitos dos que o assistiram na época simplesmente não suportavam as cenas, passavam mal, vomitavam e saiam apavorados das salas de cinema, será que a maldição alcançou a todos?

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Sem nenhuma dúvida que todos conhecem, pelo menos, uma história dos bastidores do filme Poltergeist. Talvez a mais conhecida por todos é, de fato, a morte da garotinha principal do filme, não é? Pois bem, hoje falarei um pouco sobre as histórias perturbadas dos bastidores do filme.


Para começar, o filme foi escrito e produzido por um dos diretores mais famosos e bem admirados por todos, o próprio Steven Spielberg, que deu nome a várias histórias e muitos filmes sensacionais.


Poltergeist é um dos filmes de terror mais conhecidos da história do cinema, e um dos mais amaldiçoados também. Ainda que não seja o primeiro filme do tipo a ser rodeado de rumores sobrenaturais, é fato que muitos acidentes infelizes — durante ou depois das filmagens — marcaram a produção da franquia. Algumas pessoas até perderam a vida.

A história mostra uma família que é visitada por fantasmas em sua casa, que inicialmente se manifestam apenas movendo objetos. Com o tempo, aterrorizam cada vez, até que capturam a caçula, levando-a para outra dimensão, através do tubo de imagem do televisor. Os pais se desesperam e uma especialista em fenômenos paranormais sugere a ajuda de uma mulher com poderes mediúnicos.

Com mortes, acidentes inexplicáveis e até mesmo rituais de exorcismos para limpar as bad vibes, a “Maldição de Poltergeist” é facilmente uma das lendas mais interessantes em Hollywood.


A atriz que interpretou Dana, a irmã mais velha da família Freeling, foi a primeira do elenco a morrer de forma prematura. Aos 23 anos de idade, Dominique Dunne terminou um relacionamento abusivo, mas seu ex-namorado voltou em sua casa para pressioná-la a reatar com ele. Ao se recusar, uma nova discussão começou, no qual resultou em seu sufocamento até o desmaio. Em coma, piorou o quadro e faleceu. O pior é que este caso de feminicídio resultou no ex-namorado libertado depois de cumprir apenas metade de sua sentença.


A linda garotinha que interpretou Carol Anne, a filha mais nova, é o nome mais citado quando falamos da Maldição de Poltergeist. Heather O’Rourke havia sido diagnosticada com a doença de Crohn, o que se provou um erro. Ela na verdade sofria com uma obstrução intestinal que causou choque séptico. Infelizmente, os sintomas foram atribuídos à gripe (?) e não foram imediatamente tratados. Ela morreu com apenas 13 anos de idade em decorrências de complicação da obstrução.


Will Sampson tinha esclerodermia, uma doença degenerativa que fazia com que ele perdesse peso rapidamente. A saúde debilitada fez com que um transplante de coração e pulmão fosse mais arriscado do que o habitual. Acabou morrendo após a cirurgia, com 54 anos. Ainda que seja uma fatalidade relacionada à saúde, Sampson faz parte da Maldição de Poltergeist por ter tido um papel crucial na sua popularização. Conta-se que ele realizou um exorcismo no set para limpar a energia ruim que muitos se sentiam conectados graças ao uso de restos humanos reais. Depois do exorcismo, membros da produção alegaram que se sentiam melhor. Será que se livraram dos esqueletos??


Richard Lawson ainda está vivo e bastante saudável, mas algo macabro aconteceu em 1992, quando o ator embarcou no voo 405, com destino a Cleveland. Ao ser reconhecido por uma aeromoça, Lawson foi movido para a primeira classe, mas sentia-se desconfortável desde um pouco antes do voo — como muitos passageiros a bordo relataram posteriormente. O avião caiu em uma baía depois de uma decolagem fracassada, com seus 51 passageiros presos em seus assentos. Destes, 27 morreram, incluindo alguém na linha de cadeiras original que Lawson deveria estar ocupando. Se não tivesse sido transferido para a primeira classe, ele provavelmente teria morrido.


JoBeth Williams, a mãe da família Freeling, atuou na tal cena com os esqueletos humanos reais. Williams foi atingida por um sentimento estranho, um nervosismo quase histérico no set, que se dissipou depois que Sampson fez o exorcismo. Ela também comentou em entrevistas que muitas vezes voltava para casa depois de um dia de filmagem e encontrava seus quadros levemente inclinados. Mesmo arrumando, eles se entortavam novamente no dia seguinte.

Pior de tudo é que ainda existem muitas histórias a ser contada sobre os bastidores desse filme. Talvez, seja de fato, um dos filmes mais amaldiçoados da sua época.

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A primeira parte deu o que falar em relação aos acontecimentos nos bastidores do filme 'Poltergeist', entretanto, foi apenas o início para uma série de acontecimentos que deixa todos de cabelo em pé até hoje, por isso, volto a trazer a segunda e parte final dos casos. Espero que gostem!


Lou Perryman pode não ter desempenhado um papel grandioso em Poltergeist, mas ele é considerado uma vítima da Maldição de Poltergeist. Em 2009, Seth Christopher Tatum estava fugindo da polícia e entrou na casa de Lou Perryman, então com 68 anos, atacando-o com um machado. Tatum se entregou e disse que o atacou porque precisava de seu carro e alguns outros itens de sua casa.


Oliver Robins, que interpretou o jovem Robbie, foi atacado pelo palhaço mecânico no set. Em uma cena em que ele deveria estar simulando lutar com o palhaço assustador, o boneco não funcionou e o sufocou de verdade. Como a cena era para mostrar uma luta, a galera achou que a reação de Oliver era apenas interpretação, até que o moleque começou a ficar azul. Anos depois, Robins se envolveu com a produção de um documentário sobre as muitas mortes relacionadas à franquia, como uma maneira de colocar as muitas tragédias ocorridas a partir do início das filmagens para descansar em paz.


James Kahn escreveu uma adaptação literária de Poltergeist a partir do roteiro (como já fez com Os Goonies), então ele não estava envolvido com a produção do filme. Mas nem ele passou ileso. Kahn relatou que, logo após escrever a linha “Um relâmpago riscou o céu”, um relâmpago macabro atingiu seu prédio. A descarga elétrica fez com que a grade de seu ar-condicionado voasse para longe e o atingisse em cheio nas costas. As luzes se apagaram e os videogames em sua casa ligaram e começaram a jogar sozinhos. Essa é a mais difícil de engolir, mas hey, quem sou eu para duvidar? Se não for verdade, ao menos rende um bom filme.


Gil Kenan, o diretor do filme lançado em 2015, teve algumas perturbações técnicas em sua produção. O filme foi atormentado por falhas de equipamentos bizarras em um dos sets, e o diretor também relatou que a casa em que ele ficou enquanto filmava era assombrada por uma figura feminina de vestido preto. A mulher, ele conta, o seguia de um set a outro, e só o deixou em paz quando ele retornou a Los Angeles.


Durante as filmagens de Poltergeist 3, a atriz Zelda Rubinstein (a baixinha pra lá de carismática que avisa a todos que “esta casa está limpa”) foi incomodada por um borrão de luz fotográfico que ocorreu durante uma sessão de fotos da atriz, levando-a a acreditar que a foto foi tirada no exato momento em que sua mãe faleceu.


Dusty e Jamie Lynn, dois fãs da franquia Poltergeist, compraram uma boneca usada por Heather O’Rourke no filme. Depois de receberem a boneca, passaram por uma série de eventos preocupantes, incluindo vários membros da família sofrendo acidentes traumáticos, tendo problemas financeiros e problemas conjugais. A família “limpou a casa”, e no processo Dusty sentiu como se algo estivesse tentando impedi-lo. Ele ficou tonto e quase desmaiou. Embora a família tenha mantido a boneca, ela está em um estojo de vidro abençoado para evitar que cause mais danos. Será que não é da Annabelle que eles estão falando?

Hora de aprender a performar uns exorcismos, só por garantia...

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Gostaria de começar essa postagem me desculpando a todos os fãs do blog pela falta de notícias e conteúdo. Minha vida estava um caos por conta da mudança que fiz para o local onde estou morando agora e tive que me concentrar um pouco nos estudos. Mas a notícia do dia é que nosso Freaky Friday está de volta e a todo vapor!!

A maldição que vou contar é sobre o filme "O Bebê de Rosemary". Ficção ou realidade? Conheça os bastidores de filmes assolados por fenômenos sobrenaturais, mortes estranhas e coincidências inexplicáveis.

A vida imita a arte?

O diretor Roman Polanski contou a história de uma mulher grávida do capeta… e viu a própria esposa, também grávida, ter uma morte violenta.

O Bebê de Rosemary, de 1968, fala de uma recém-casada, grávida, que passa a suspeitar que seu marido, um ator ambicioso, a ofereceu para ser fecundada pelo demônio. Para isso, ele teria contado com a ajuda de seus novos vizinhos no assustador Edifício Dakota, em Nova York. A única pessoa que acredita em Rosemary, seu colega Hutch, morre com um misterioso coágulo cerebral.

O suspense causou histeria instantânea desde a estreia, em 12 de junho de 1968. Fãs descreviam, horrorizados, o "bebê-demônio" da trama – sendo que ele nunca sequer é mostrado no filme! Um crítico diz que os vizinhos de Rosemary parecem "uma típica seita pequena e reclusa da Califórnia."

Por causa do tema “anticristão” do filme, o produtor William Castle começa a receber ameaças de morte. Em abril de 1969, Castle é internado em caráter emergencial, com falência renal. É o início da maldição. No hospital, testemunhas dizem tê-lo ouvido delirar e dizer: "Rosemary, pelo amor de Deus, solte esta faca!"


Coincidência macabra: no mesmo hospital estava Krzysztof Komeda, compositor da trilha sonora de O Bebê de Rosemary e grande amigo do diretor do filme, Roman Polanski, e da esposa dele, Sharon Tate. Assim como Hutch, o amigo de Rosemary, Komeda também morre por causa de um coágulo no cérebro.

Em agosto, a coisa fica mais sangrenta. Sharon Tate é assassinada, a facadas, por quatro fanáticos de uma seita pequena e reclusa da Califórnia. Assim como Rosemary, Sharon estava grávida do primeiro filho. Mais quatro pessoas morrem no ataque, ocorrido na casa de Polanski. Na porta do local, os criminosos escrevem “porco” com o sangue das vítimas.

O crime ganha os jornais e passa a ser conhecido como “Helter Skelter”, nome de uma música dos Beatles (a expressão significa “caos”, “decadência”).


Outra Coincidência: Onze anos depois, o Beatle John Lennon é assassinado na porta do prédio onde morava… o Edifício Dakota, onde se passava a trama de O Bebê de Rosemary.

Anos depois, Polanski eventualmente contou, em sua biografia, que chegou a cogitar Sharon para o papel de Rosemary. Coincidência macabra? A morte da esposa do cineasta ficou entre os “dez momentos mais chocantes do entretenimento”, ranking criado nos anos 90.

E aí, concorda que tudo não passa de uma coincidência ou que se trata de uma maldição?

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O mundo do terror entrou na onda de criar “universos cinematográficos” com as franquias Invocação do Mal e Annabelle. Esses filmes são interligados no tempo e no espaço – e também compartilham de histórias bem esquisitas entre si.

Invocação do Mal (2013), o primeiro deles, foi também o mais assombrado. Baseado nas anotações do casal de demonólogos da vida real Ed e Lorraine Warren, o filme trata de uma família que começa, de repente, a ser perseguida por uma força sobrenatural na própria casa. Os membros da família Perron real chegaram a visitar o set – com exceção da matriarca, Carolyn, que não gostou do roteiro e não quis se meter com essas coisas. Reza a lenda que ao irem até a filmagem, um vento surgiu do nada sobre a família. Carolyn, em casa, teve um mal súbito, caiu e foi parar no hospital.


O hotel em que parte da equipe estava hospedada sofreu um pequeno incêndio. E, para completar, Vera Farmiga, que interpreta Lorraine no filme, alega ter visto 3 marcas de arranhão surgirem na tela do seu laptop enquanto lia o script. Ela ainda diz que, quando a filmagem terminou, ela encontrou uma marca similar na própria coxa.

No ano seguinte, Annabelle começou a ser filmado. O diretor do longa diz que encontrou a marca de Vera em uma janela da casa onde rolou a filmagem. Segundo o produtor Peter Safran, um pedaço de uma luminária caiu, machucando a cabeça de um zelador em uma das salas do set. Acidentes acontecem, certo? Só que, no roteiro, um zelador era morto pelo demônio naquele mesmo cômodo.

A equipe ficou esperta e, para a continuação de Invocação do Mal (2016), trouxe um padre para benzer o set. Em Annabelle 2, (2017) a mesma ideia veio, curiosamente, da atriz que interpreta uma freira na história. Stephanie Sigman não é católica. Mas contou para a SUPER que a sua avó, mexicana e muito religiosa, disse para ela não aceitar o papel, porque seria “um trabalho do diablo“.

Para tranquilizar a senhorinha, o set foi benzido. Mas um membro da equipe diz que acordou de madrugada com uma peça de cristal quebrada na sua cabeceira. Ela não caiu no chão: quebrou no lugar onde estava, com apenas uma estranha marca que lembrava 3 arranhões…